Balada dos enforcados e outros poemas

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Overview

"Balada dos enforcados e outros poemas" reúne excertos de "Le lais" ("O legado", 1457), obra de juventude e "O Testamento" (1461-1462), paródia de um documento jurídico em que retoma tópicas do tempo fugaz e da angústia diante da morte, e incluem poemas ora tristes e desesperados, ora de humor sutil. Foram incluídas ainda as baladas dispersas, dentre elas a "Balada dos enforcados", um dos poemas mais célebres da língua francesa, em que os mortos pedem aos vivos compaixão e suplicam pela caridade cristã.

Product Details

ISBN-13: 9788577158423
Publisher: Hedra
Publication date: 04/03/2023
Sold by: Bookwire
Format: eBook
Pages: 110
File size: 210 KB
Language: Portuguese

About the Author

François Villon (Paris, c.1431-c.1463) é o poeta francês mais importante da Baixa Idade Média. Sua vida é controversa, já que a pouca informação proveniente dos processos jurídicos que sofreu são comumente confundidas com a persona adotada em seus poemas. Órfão de pai, é criado pelo cônego Guillaume de Villon, de quem recebe o sobrenome. Estuda na Universidade de Paris e ganha o estatudo de clérigo em 1452. Envolve-se em uma briga em 1456, e em seguida, participa de um furto ao colégio de Navarra, fatos que o obrigam a fugir de Paris. Em Blois, passa a fazer parte da corte de Charles d'Orléans, o príncipe-poeta, que compila diversos poemas seus, dentre eles a célebre "Dupla balada". Em 1461, é preso por razões desconhecidas em Meung-sur-Loire, onde provavelmente compõe "O debate do coração e do corpo de Villon", e de onde é libertado a pedido de Luís xi. De volta a Paris, envolve-se em um conflito com o secretário Maître Ferrebouc, é preso e finalmente con- denado à morte, quando, como supõem alguns biógrafos, escreve a "Balada dos enforcados". A pena, no entanto, é comutada em um exílio de dez anos. A partir de 1463 não há mais qualquer registro a seu respeito. Sua figura aparentemente marginal, ora ligada aos estudantes da Sorbonne e à associação de clérigos do Palácio, conhecida como Basoche, ora a delinquentes, como os Coquillards, notórios falsificadores de relíquias de Santiago de Compostela, fez com que seu nome fosse reconhecido por alguns autores românticos como o precursor dos poetas malditos.
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