Das Ende des Endes der Geschichte: Post-Politik, Anti-Politik und der Zerfall der liberalen Demokratie
O modelo Moradia Primeiro parte de um pressuposto elementar: quem "mora" na rua precisa de casa. Por isso, o atendimento às pessoas em tal situação deve começar pelo acesso à moradia digna. Trata-se de um meio adequado para atendimento a pessoas em situação de rua crônica, com problemas de saúde mental, deficiências físicas debilitantes ou que fazem uso abusivo de drogas. Isso facilita a atuação de outras políticas públicas voltadas a essas pessoas, além de efetivar o direito à moradia e favorecer a justiça distributiva. O Moradia Primeiro não é um modelo de atendimento universal, destinando-se às pessoas em situação de rua crônica. Porém, é desejável que os princípios e paradigmas que informam esse modelo possam influenciar positivamente políticas públicas para outros grupos de pessoas em situação de rua. A implementação do Moradia Primeiro pressupõe e implica a renovação de paradigmas nas políticas públicas para a população de rua, hoje pautadas por modelos progressivos, etapistas ou de tratamento primeiro. Tais modelos são contrários ao direito à moradia, contribuindo para um verdadeiro estado de coisas inconstitucional. Nesse sentido, alguns dos novos paradigmas que devem ser assumidos por tais políticas públicas são: fornecimento imediato de habitação; moradia incondicional e permanente; atendimento prioritário aos mais necessitados e não aos mais "aptos", superando assim a ideologia da "meritocracia habitacional"; escolha do usuário; e redução de danos.
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Das Ende des Endes der Geschichte: Post-Politik, Anti-Politik und der Zerfall der liberalen Demokratie
O modelo Moradia Primeiro parte de um pressuposto elementar: quem "mora" na rua precisa de casa. Por isso, o atendimento às pessoas em tal situação deve começar pelo acesso à moradia digna. Trata-se de um meio adequado para atendimento a pessoas em situação de rua crônica, com problemas de saúde mental, deficiências físicas debilitantes ou que fazem uso abusivo de drogas. Isso facilita a atuação de outras políticas públicas voltadas a essas pessoas, além de efetivar o direito à moradia e favorecer a justiça distributiva. O Moradia Primeiro não é um modelo de atendimento universal, destinando-se às pessoas em situação de rua crônica. Porém, é desejável que os princípios e paradigmas que informam esse modelo possam influenciar positivamente políticas públicas para outros grupos de pessoas em situação de rua. A implementação do Moradia Primeiro pressupõe e implica a renovação de paradigmas nas políticas públicas para a população de rua, hoje pautadas por modelos progressivos, etapistas ou de tratamento primeiro. Tais modelos são contrários ao direito à moradia, contribuindo para um verdadeiro estado de coisas inconstitucional. Nesse sentido, alguns dos novos paradigmas que devem ser assumidos por tais políticas públicas são: fornecimento imediato de habitação; moradia incondicional e permanente; atendimento prioritário aos mais necessitados e não aos mais "aptos", superando assim a ideologia da "meritocracia habitacional"; escolha do usuário; e redução de danos.
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O modelo Moradia Primeiro parte de um pressuposto elementar: quem "mora" na rua precisa de casa. Por isso, o atendimento às pessoas em tal situação deve começar pelo acesso à moradia digna. Trata-se de um meio adequado para atendimento a pessoas em situação de rua crônica, com problemas de saúde mental, deficiências físicas debilitantes ou que fazem uso abusivo de drogas. Isso facilita a atuação de outras políticas públicas voltadas a essas pessoas, além de efetivar o direito à moradia e favorecer a justiça distributiva. O Moradia Primeiro não é um modelo de atendimento universal, destinando-se às pessoas em situação de rua crônica. Porém, é desejável que os princípios e paradigmas que informam esse modelo possam influenciar positivamente políticas públicas para outros grupos de pessoas em situação de rua. A implementação do Moradia Primeiro pressupõe e implica a renovação de paradigmas nas políticas públicas para a população de rua, hoje pautadas por modelos progressivos, etapistas ou de tratamento primeiro. Tais modelos são contrários ao direito à moradia, contribuindo para um verdadeiro estado de coisas inconstitucional. Nesse sentido, alguns dos novos paradigmas que devem ser assumidos por tais políticas públicas são: fornecimento imediato de habitação; moradia incondicional e permanente; atendimento prioritário aos mais necessitados e não aos mais "aptos", superando assim a ideologia da "meritocracia habitacional"; escolha do usuário; e redução de danos.

Product Details

ISBN-13: 9783853718971
Publisher: Promedia Verlag
Publication date: 03/14/2022
Sold by: Bookwire
Format: eBook
Pages: 200
File size: 2 MB
Language: German

About the Author

Alex Hochuli, geboren 1985 in São Paulo (Brasilien), arbeitet als Publizist und wissenschaftlicher Berater. George Hoare, geboren 1984 in Reading (England), lebt als Forscher und Autor in London. Philip Cunliffe, geboren 1980 in Bournemouth (England), ist Dozent für Politik und internationale Beziehungen an der Universität von Kent.
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