Desconstruir Duchamp: Arte na hora da revisão
Foram tantos os erros, equívocos e desacertos cometidos pelos críticos de arte, que se chegou ao ponto em que ninguém ousava falar mal de nada, temendo o posterior julgamento da história. Por outro lado, Marcel Duchamp – não por acaso egresso dos movimentos Dadaísta e Surrealista – complicou ainda mais as coisas ao dinamitar as poucas certezas artísticas restantes com conceitos demolidores como o ready made, por exemplo. No vácuo assim criado, vicejaram impostores, que passaram a assolar os salões e as bienais internacionais de arte, sem que ninguém ousasse discutir a validade ou não de seus trabalhos.
Desconstruir Duchamp: arte na hora da revisão é, como seu título indica, o corajoso esforço do professor e crítico Affonso Romano de Sant'Anna de questionar o universo da arte contemporânea, mais submisso aos valores econômicos e marqueteiros do que aos artísticos e culturais. Ao discutir ampla e sistematicamente em sua coluna do jornal O Globo a ação nefasta dos oportunistas que invadiram o mercado de arte, Affonso Romano de Sant'Anna provocou enorme e salutar reboliço. Foi intensamente aplaudido por aqueles que ansiavam por um porta-voz com coragem suficiente para revelar que há algo de podre no reino da arte, governado por um rei que está nu. Foi odiado e vilipendiado por aqueles que o consideram um iconoclasta reacionário, que ousou questionar certezas que, para eles, devem ser aceitas como dogmas.
Reacionário ou iluminado? Demolidor ou regenerador? Bem intencionado ou apenas rancoroso? Quem é o Affonso Romano de Sant'Anna de Desconstruir Duchamp? Isso, cabe ao leitor decidir. Mas uma coisa é certa, ele é um crítico destemido, tão questionador e provocativo quanto Marcel Duchamp, a ponto de discutir até mesmo a validade do legado desse deus ex machina da arte. Atrevimento iconoclasta que, com certeza, não iria desagradar ao próprio Duchamp...
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Desconstruir Duchamp: arte na hora da revisão é, como seu título indica, o corajoso esforço do professor e crítico Affonso Romano de Sant'Anna de questionar o universo da arte contemporânea, mais submisso aos valores econômicos e marqueteiros do que aos artísticos e culturais. Ao discutir ampla e sistematicamente em sua coluna do jornal O Globo a ação nefasta dos oportunistas que invadiram o mercado de arte, Affonso Romano de Sant'Anna provocou enorme e salutar reboliço. Foi intensamente aplaudido por aqueles que ansiavam por um porta-voz com coragem suficiente para revelar que há algo de podre no reino da arte, governado por um rei que está nu. Foi odiado e vilipendiado por aqueles que o consideram um iconoclasta reacionário, que ousou questionar certezas que, para eles, devem ser aceitas como dogmas.
Reacionário ou iluminado? Demolidor ou regenerador? Bem intencionado ou apenas rancoroso? Quem é o Affonso Romano de Sant'Anna de Desconstruir Duchamp? Isso, cabe ao leitor decidir. Mas uma coisa é certa, ele é um crítico destemido, tão questionador e provocativo quanto Marcel Duchamp, a ponto de discutir até mesmo a validade do legado desse deus ex machina da arte. Atrevimento iconoclasta que, com certeza, não iria desagradar ao próprio Duchamp...
Desconstruir Duchamp: Arte na hora da revisão
Foram tantos os erros, equívocos e desacertos cometidos pelos críticos de arte, que se chegou ao ponto em que ninguém ousava falar mal de nada, temendo o posterior julgamento da história. Por outro lado, Marcel Duchamp – não por acaso egresso dos movimentos Dadaísta e Surrealista – complicou ainda mais as coisas ao dinamitar as poucas certezas artísticas restantes com conceitos demolidores como o ready made, por exemplo. No vácuo assim criado, vicejaram impostores, que passaram a assolar os salões e as bienais internacionais de arte, sem que ninguém ousasse discutir a validade ou não de seus trabalhos.
Desconstruir Duchamp: arte na hora da revisão é, como seu título indica, o corajoso esforço do professor e crítico Affonso Romano de Sant'Anna de questionar o universo da arte contemporânea, mais submisso aos valores econômicos e marqueteiros do que aos artísticos e culturais. Ao discutir ampla e sistematicamente em sua coluna do jornal O Globo a ação nefasta dos oportunistas que invadiram o mercado de arte, Affonso Romano de Sant'Anna provocou enorme e salutar reboliço. Foi intensamente aplaudido por aqueles que ansiavam por um porta-voz com coragem suficiente para revelar que há algo de podre no reino da arte, governado por um rei que está nu. Foi odiado e vilipendiado por aqueles que o consideram um iconoclasta reacionário, que ousou questionar certezas que, para eles, devem ser aceitas como dogmas.
Reacionário ou iluminado? Demolidor ou regenerador? Bem intencionado ou apenas rancoroso? Quem é o Affonso Romano de Sant'Anna de Desconstruir Duchamp? Isso, cabe ao leitor decidir. Mas uma coisa é certa, ele é um crítico destemido, tão questionador e provocativo quanto Marcel Duchamp, a ponto de discutir até mesmo a validade do legado desse deus ex machina da arte. Atrevimento iconoclasta que, com certeza, não iria desagradar ao próprio Duchamp...
Desconstruir Duchamp: arte na hora da revisão é, como seu título indica, o corajoso esforço do professor e crítico Affonso Romano de Sant'Anna de questionar o universo da arte contemporânea, mais submisso aos valores econômicos e marqueteiros do que aos artísticos e culturais. Ao discutir ampla e sistematicamente em sua coluna do jornal O Globo a ação nefasta dos oportunistas que invadiram o mercado de arte, Affonso Romano de Sant'Anna provocou enorme e salutar reboliço. Foi intensamente aplaudido por aqueles que ansiavam por um porta-voz com coragem suficiente para revelar que há algo de podre no reino da arte, governado por um rei que está nu. Foi odiado e vilipendiado por aqueles que o consideram um iconoclasta reacionário, que ousou questionar certezas que, para eles, devem ser aceitas como dogmas.
Reacionário ou iluminado? Demolidor ou regenerador? Bem intencionado ou apenas rancoroso? Quem é o Affonso Romano de Sant'Anna de Desconstruir Duchamp? Isso, cabe ao leitor decidir. Mas uma coisa é certa, ele é um crítico destemido, tão questionador e provocativo quanto Marcel Duchamp, a ponto de discutir até mesmo a validade do legado desse deus ex machina da arte. Atrevimento iconoclasta que, com certeza, não iria desagradar ao próprio Duchamp...
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Product Details
ISBN-13: | 9788581226255 |
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Publisher: | Rocco Digital |
Publication date: | 02/26/2016 |
Sold by: | Bookwire |
Format: | eBook |
Pages: | 160 |
File size: | 661 KB |
Language: | Portuguese |
About the Author
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