Através deste pequeno livro, simples e desprovido de rigores acadêmicos ou filosóficos, mas nem por isso desprovido do direito sagrado de questionar e procurar respostas, o autor tenta nos levar a uma reflexão sobre o sentido de existirmos, de nossa relação com a fé, com Deus e com nós mesmos, numa provocação a todos nós, viajores, às vezes acostumados às conclusões alheias, nem sempre devidamente "digeridas" e "assimiladas", resultando em um comportamento intelectual acanhado e, sobretudo, duvidoso, com o qual muitos de nós temos nos acostumado ao longo de nossa trajetória de ascensão à vida plena. Além disso, busca incentivar-nos a refletirmos sobre a possibilidade real de investirmos em comportamentos mais comprometidos com o florescimento de nossas potencialidades inatas, nosso único e verdadeiro patrimônio, amealhado através das incontáveis experiências vividas desde que saímos simples e ignorantes das mãos do Criador.