Ensaio Sobre a Vida do Infante D. Henrique

O Infante D. Henrique poderá ser tomado como símbolo das vontades e dos esforços anónimos de navegadores, de cartógrafos, de cosmógrafos, de mercadores e de aventureiros que ajudaram o homem moderno a construir novas dimensões para a perspectiva do mundo.  
Um príncipe de qualidades notáveis que trabalhou em proveito do Reino e da religião católica, com projectos, sujeitos a êxitos e a insucessos, obstinado na realização dos seus desejos, e um homem profundamente marcado pelas condições e conveniências da vida do seu tempo.  
O autor foi galardoado, com o prémio Henriquino, em 1960, na Vila de Sagres, em Portugal.

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Ensaio Sobre a Vida do Infante D. Henrique

O Infante D. Henrique poderá ser tomado como símbolo das vontades e dos esforços anónimos de navegadores, de cartógrafos, de cosmógrafos, de mercadores e de aventureiros que ajudaram o homem moderno a construir novas dimensões para a perspectiva do mundo.  
Um príncipe de qualidades notáveis que trabalhou em proveito do Reino e da religião católica, com projectos, sujeitos a êxitos e a insucessos, obstinado na realização dos seus desejos, e um homem profundamente marcado pelas condições e conveniências da vida do seu tempo.  
O autor foi galardoado, com o prémio Henriquino, em 1960, na Vila de Sagres, em Portugal.

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Ensaio Sobre a Vida do Infante D. Henrique

Ensaio Sobre a Vida do Infante D. Henrique

by José Braz Pereira da Cruz
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O Infante D. Henrique poderá ser tomado como símbolo das vontades e dos esforços anónimos de navegadores, de cartógrafos, de cosmógrafos, de mercadores e de aventureiros que ajudaram o homem moderno a construir novas dimensões para a perspectiva do mundo.  
Um príncipe de qualidades notáveis que trabalhou em proveito do Reino e da religião católica, com projectos, sujeitos a êxitos e a insucessos, obstinado na realização dos seus desejos, e um homem profundamente marcado pelas condições e conveniências da vida do seu tempo.  
O autor foi galardoado, com o prémio Henriquino, em 1960, na Vila de Sagres, em Portugal.


Product Details

BN ID: 2940154888117
Publisher: Pedro Miguel Cruz
Publication date: 09/19/2017
Sold by: Draft2Digital
Format: eBook
File size: 125 KB
Language: Portuguese

About the Author

Poeta, Escritor e Artista Plástico. Foi na pintura de arte, na poesia e na escrita que Zeca Cruz, assim era tratado entre os amigos, se evidenciou e dignificou a terra onde nasceu. Foi sócio correspondente da sociedade nacional de belas artes, aluno do Colégio Moderno, em Lisboa, onde se iniciou em desenho e pintura e frequentou o 2º ano da Faculdade de Direito de Lisboa. Iniciou a actividade artística em Angola, vindo a enveredar pela reprodução, na tela, de motivos do Algarve típico. Desenvolveu notória actividade pictórica numa relação com o turismo, visando focalizar as traças urbanísticas, na sua genuinidade, como parâmetro de preservação e resistência a excessos duma arquitectura de concepção moderna. É mencionado no livro "Artes Plásticas de Portugal - O artista seu Mercado", que insere o seu currículo e reproduz um dos seus mais apreciados trabalhos, de óleo sobre tela, cujo motivo é o Arco da Barreta, primeiro prémio da Mocidade Portuguesa nas comemorações henriquinas (1960). Fez acompanhar este seu trabalho de um ensaio sobre a Vida do Infante D. Henrique, cujo livro dedicou aos pais. Foi sócio da Associação dos Antigos Alunos do Colégio Moderno (Lisboa), Elos de Olhão, Sociedade da Independência de Portugal, Real Associação do Algarve e da União de Cultura Espiritualista de Olhão. Apresentou os seus trabalhos em várias exposições individuais e participou noutras de sinal colectivo, tendo-lhe sido atribuídos um Diploma de Honra numa exposição individual na Casa do Algarve em Almada, com o apoio da edilidade almadense (1989) e uma Menção Honrosa numa colectiva organizada pela Galeria Nova Era, em Faro (1991). Concluía, quando a morte o surpreendeu, um livro de poesia, abrindo este com um poema intitulado Ditosa Pátria Nossa Amada, que teve a oportunidade de ler ao Duque de Bragança, na Quinta de S. Vicente, em Monchique, por ocasião de um almoço ocorrido em 25 de Abril de 1994, visando o convívio de elementos activos da Real Associação do Algarve.

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