O primeiro capitulo, , reflete sobre a historia da ideia de revoluc?o e os avatares contemporaneos das suas dinamicas e ritmos. O segundo, , ocupa-se mais objetivamente da Revoluc?o Russa, da sua historia e da sua interpretac?o. O terceiro capitulo, , segue ao encontro de tres dos elementos que ajudaram a compor aquele paradigma e possibilitaram a sua imposic?o. No quarto, designado , refere-se a importancia da construc?o de uma autonoma, dotada de longo lastro e com forte dimens?o internacional. No quinto capitulo, , acompanham- se itinerarios, questionamentos e adaptac?es do modelo, na perspetiva do caminho para o socialismo como um processo integrador da diversidade. Por fim, no sexto capitulo, , apresentam-se casos exemplares de divergencia organica e intelectual no campo da esquerda em relac?o ao paradigma preponderante na leitura, feita principalmente a partir do segundo pos-guerra, do impacto emancipatorio da Revoluc?o de Outubro, assim como do refluxo do seu prestigio durante os e depois a seguir a 1989.