Orientação a Objetos: Aprenda seus conceitos e suas aplicabilidades de forma efetiva

Orientação a Objetos: Aprenda seus conceitos e suas aplicabilidades de forma efetiva

by Thiago Leite e Carvalho
Orientação a Objetos: Aprenda seus conceitos e suas aplicabilidades de forma efetiva

Orientação a Objetos: Aprenda seus conceitos e suas aplicabilidades de forma efetiva

by Thiago Leite e Carvalho

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Overview

Conforme a demanda por novos paradigmas que correspondessem às necessidades do dia a dia dos programadores, surgia a Orientação a Objetos, com a missão de cobrir as insuficiências do modelo estrutural. O Paradigma Orientado a Objeto tem como principal característica uma melhor e maior expressividade das nossas demandas e possibilita criar unidades de código mais próximas da forma como pensamos e agimos, facilitando o processo de transformação das necessidades diárias para uma linguagem orientada a objetos. Neste livro, Thiago Leite demonstrará todos os seus conceitos para você utilizá-la da forma mais eficiente. Por meio de exemplos, você será iniciado nas boas práticas do uso da Orientação a Objetos para alcançar uma alta qualidade nos seus programas e tornar o processo de desenvolvimento mais produtivo e de mais fácil manutenção. Este livro utiliza as linguagens Java e C#.

Product Details

ISBN-13: 9788555192142
Publisher: Casa do Código
Publication date: 09/09/2016
Sold by: Bookwire
Format: eBook
Pages: 377
File size: 3 MB
Language: Portuguese

About the Author

Thiago Leite é Mestre em Informática Aplicada, analista de sistemas sênior da empresa de tecnologia do governo federal, instrutor por esta mesma empresa e professor universitário. Entusiasta da plataforma Java, atua na área há mais de 15 anos, possuindo várias certificações. Atualmente, está atuando na plataforma .Net. Gosta de estudar continuamente, principalmente sobre teorias e melhores práticas da Orientação a Objetos.

Table of Contents

1 Introdução 2 Um breve histórico da Orientação a Objetos 2.1 O conceito de Simulação 2.2 Da Noruega para o mundo 2.3 A nova roupagem da Orientação a Objetos 2.4 O que vem pela frente 3 Por que usar a Orientação a Objetos 3.1 Reúso 3.2 Coesão 3.3 Acoplamento 3.4 Gap semântico 3.5 Resumindo 3.6 Para refletir... 4 Introdução a Orientação a Objetos 4.1 Definição 4.2 Os fundamentos 4.3 Resumindo 4.4 Para refletir... 5 Os conceitos estruturais 5.1 A classe 5.2 O atributo 5.3 O método 5.4 O objeto 5.5 Os tipos de atributo e método 5.6 A mensagem 5.7 Putting it all together! 5.8 Resumindo 5.9 Para refletir... 6 Os conceitos relacionais 6.1 Herança 6.2 Associação 6.3 A interface 6.4 Resumindo 6.5 Para refletir... 7 Os conceitos organizacionais 7.1 Pacotes 7.2 Visibilidades 7.3 Resumindo 7.4 Para refletir... 8 A utilização 8.1 Colocando a mão na massa 8.2 Estamos quase acabando 9 Boas práticas no uso da Orientação a Objetos 9.1 BP01: se preocupe com a coesão e o acoplamento 9.2 BP02: use strings com parcimônia 9.3 BP03: seja objetivo, não tente prever o futuro 9.4 BP04: crie seus métodos com carinho 9.5 BP05: conheça e use coleções 9.6 BP06: sobrescreva equals, hashCode e toString 9.7 BP07: às vezes, é melhor associar em vez de herdar 9.8 BP08: se for o caso, evite a herança ou, pelo menos, a sobrescrita 9.9 BP09: se preocupe com o encapsulamento 9.10 BP10: saiba usar interface e classe abstrata no momento certo 9.11 BP11: evite especializar o já especializado 9.12 BP12: use membros estáticos com parcimônia 9.13 BP13: use e abuse das facilidades fornecidas por linguagens orientadas a objetos 9.14 BP14: conheça e utilize as convenções de codificação da linguagem escolhida 9.15 Finalmente acabou! 10 O que vem depois da Orientação a Objetos 10.1 Padrões de projeto (Design Patterns) 10.2 Refatoração 10.3 UML – Unified Modeling Language (Linguagem de Modelagem Unificada) 10.4 Orientação a aspectos 10.5 Frameworks 10.6 Outras coisas a mais... 11 Referências bibliográficas 12 Apêndice I – A classe Object 13 Apêndice II – Classes internas 13.1 Classe membro 13.2 Classe estática aninhada 13.3 Classe local 13.4 Classe anônima 13.5 E agora? 14 Apêndice III - Polimorfismo 14.1 A ligação dinâmica 14.2 Polimorfismo: um exemplo real 14.3 Conclusão 15 Apêndice IV - SOLID 15.1 SRP: Single Responsibility Principle (Princípio da Responsabilidade Única) 15.2 OCP: Open/Closed Principle (Princípio do Aberto/Fechado) 15.3 LSP: Liskov Substitution Principle (Princípio de Substituição de Liskov) 15.4 ISP: Interface Segregation Principle (Princípio da Separação de Interfaces) 15.5 DIP: Dependency Inversion Principle (Princípio da Inversão de Dependência) 15.6 Conclusão 16 Apêndice V – Respostas 16.1 Capítulo 3 16.2 Capítulo 4 16.3 Capítulo 5 16.4 Capítulo 6 16.5 Capítulo 7
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