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Florbela Espanca é uma poetisa que já tem poema no seu próprio nome… Embora ofuscada muitas vezes pela figura de poetas como Fernando Pessoa, foi um dos grandes nomes da poesia portuguesa. Com 18 anos, Florbela inicia o ensino secundário, sendo uma das primeiras mulheres a estudar, o que era já era um escândalo para a sociedade da época. Após se casar, Florbela decide voltar a estudar e ingressa na Faculdade de Direito de Lisboa – ela era uma das 14 mulheres entre 347 estudantes homens.
Seu primeiro poema foi escrito aos sete anos, e ela o intitulou de A vida e a morte. Florbela sempre teve uma necessidade de colocar para fora seus sentimentos, o que torna sua obra tão pessoal e biográfica. Com toda essa história de vida, Florbela nunca precisou levantar bandeiras, porque ela em si já era a personificação da emancipação feminina em sua época. É impossível passar incólume à sua obra, que cozinha amor, erotismo e devoção – devoção esta muitas vezes submetidas ao amor por um homem, sim, mas sempre consciente em ser uma escolha, não uma imposição.
Com o intuito de disseminar a história e obra de Florbela, criamos na Primavera Editorial o projeto Bela Flor, como uma homenagem à poetisa. Encontrará nas próximas páginas poemas que te façam refletir sobre amor, devoção e erotismo, de uma forma muitas vezes deslocada de seu tempo. A ideia da coleção é divulgar o poder dos escritos de Florbela, sim, mas também mostrar como existiram em todas as épocas mulheres que revolucionaram os padrões impostos pela sociedade, tornando-se o que sempre deveriam ser: elas mesmas.
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Florbela Espanca é uma poetisa que já tem poema no seu próprio nome… Embora ofuscada muitas vezes pela figura de poetas como Fernando Pessoa, foi um dos grandes nomes da poesia portuguesa. Com 18 anos, Florbela inicia o ensino secundário, sendo uma das primeiras mulheres a estudar, o que era já era um escândalo para a sociedade da época. Após se casar, Florbela decide voltar a estudar e ingressa na Faculdade de Direito de Lisboa – ela era uma das 14 mulheres entre 347 estudantes homens.
Seu primeiro poema foi escrito aos sete anos, e ela o intitulou de A vida e a morte. Florbela sempre teve uma necessidade de colocar para fora seus sentimentos, o que torna sua obra tão pessoal e biográfica. Com toda essa história de vida, Florbela nunca precisou levantar bandeiras, porque ela em si já era a personificação da emancipação feminina em sua época. É impossível passar incólume à sua obra, que cozinha amor, erotismo e devoção – devoção esta muitas vezes submetidas ao amor por um homem, sim, mas sempre consciente em ser uma escolha, não uma imposição.
Com o intuito de disseminar a história e obra de Florbela, criamos na Primavera Editorial o projeto Bela Flor, como uma homenagem à poetisa. Encontrará nas próximas páginas poemas que te façam refletir sobre amor, devoção e erotismo, de uma forma muitas vezes deslocada de seu tempo. A ideia da coleção é divulgar o poder dos escritos de Florbela, sim, mas também mostrar como existiram em todas as épocas mulheres que revolucionaram os padrões impostos pela sociedade, tornando-se o que sempre deveriam ser: elas mesmas.
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Florbela Espanca é uma poetisa que já tem poema no seu próprio nome… Embora ofuscada muitas vezes pela figura de poetas como Fernando Pessoa, foi um dos grandes nomes da poesia portuguesa. Com 18 anos, Florbela inicia o ensino secundário, sendo uma das primeiras mulheres a estudar, o que era já era um escândalo para a sociedade da época. Após se casar, Florbela decide voltar a estudar e ingressa na Faculdade de Direito de Lisboa – ela era uma das 14 mulheres entre 347 estudantes homens.
Seu primeiro poema foi escrito aos sete anos, e ela o intitulou de A vida e a morte. Florbela sempre teve uma necessidade de colocar para fora seus sentimentos, o que torna sua obra tão pessoal e biográfica. Com toda essa história de vida, Florbela nunca precisou levantar bandeiras, porque ela em si já era a personificação da emancipação feminina em sua época. É impossível passar incólume à sua obra, que cozinha amor, erotismo e devoção – devoção esta muitas vezes submetidas ao amor por um homem, sim, mas sempre consciente em ser uma escolha, não uma imposição.
Com o intuito de disseminar a história e obra de Florbela, criamos na Primavera Editorial o projeto Bela Flor, como uma homenagem à poetisa. Encontrará nas próximas páginas poemas que te façam refletir sobre amor, devoção e erotismo, de uma forma muitas vezes deslocada de seu tempo. A ideia da coleção é divulgar o poder dos escritos de Florbela, sim, mas também mostrar como existiram em todas as épocas mulheres que revolucionaram os padrões impostos pela sociedade, tornando-se o que sempre deveriam ser: elas mesmas.

Product Details

ISBN-13: 9788555780967
Publisher: Primavera Editorial
Publication date: 03/13/2020
Sold by: Bookwire
Format: eBook
Pages: 108
File size: 5 MB
Language: Portuguese

About the Author

Nascida em 8 de dezembro de 1894, na região do Alentejo, Florbela Espanca – cujo nome de batismo era Flor Bela Lobo – é fruto de uma relação extraconjugal entre João Espanca e Antônia da Conceição Lobo, que a registrou como "filha de um pai incógnito". Com a morte prematura da mãe, passou a ser criada pelo pai e a esposa, Mariana do Carmo Toscano. O reconhecimento como filha legítima só veio após a morte da madrasta. Com 18 anos, Florbela iniciou o ensino secundário, sendo uma das primeiras mulheres a estudar, o que configurava um escândalo para a sociedade da época. Após se casar, a poeta decide voltar a estudar e ingressa a Faculdade de Direito de Lisboa – era uma das 14 mulheres entre 347 estudantes homens. Não foram apenas os estudos que tornaram Florbela uma mulher à frente do seu tempo. Em 1921, ela se apaixonou por António Guimarães e decide, então, pedir o divórcio a Alberto, primeiro marido (ela se divorciaria, depois, de Antônio também). Embora o ato tenha sido completamente condenado pela sociedade, Florbela não se importou; não queria seguir os mesmos passos da mãe, pois estava mais interessada em buscar a própria felicidade. Morreu aos 36 anos, de uma overdose de barbitúricos, deixando uma obra da mais alta qualidade literária.
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