Poesia

Paulo Mendes Campos foi uma das vozes que revolucionaram a crônica brasileira. O que nem todos sabem, porém, é que o autor de O amor acaba foi também poeta de primeira estirpe.

Equilibrada entre a erudição e a coloquialidade, a obra de Paulo Mendes Campos traz como marca o estilo lírico, elegante, bem-humorado e contemplativo, capaz de encantar todos os leitores, dos mais jovens aos mais cultivados. Os gêneros literários parecem se confundir na produção do escritor mineiro: sua crônica é contaminada pela poesia e sua poesia é permeada pela crônica.
Há décadas esgotados, seus livros de poemas enfim voltam às prateleiras, reunidos em um único volume. Poesia inclui ainda uma seleção de poemas esparsos, do acervo do Instituto Moreira Salles, e uma amostra do Paulo Mendes Campos tradutor.
Eis aqui a produção poética de um dos nossos mais fascinantes escritores, que se dedicou a observar a vida cotidiana em suas variadas dimensões — com bossa e leveza, mas também com gravidade. "Não sabia que o tempo cava na face/ Um caminho escuro, onde a formiga passe/ Lutando com a folha", diz o poema "Sentimento do tempo". E conclui: "O tempo é meu disfarce".

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Poesia

Paulo Mendes Campos foi uma das vozes que revolucionaram a crônica brasileira. O que nem todos sabem, porém, é que o autor de O amor acaba foi também poeta de primeira estirpe.

Equilibrada entre a erudição e a coloquialidade, a obra de Paulo Mendes Campos traz como marca o estilo lírico, elegante, bem-humorado e contemplativo, capaz de encantar todos os leitores, dos mais jovens aos mais cultivados. Os gêneros literários parecem se confundir na produção do escritor mineiro: sua crônica é contaminada pela poesia e sua poesia é permeada pela crônica.
Há décadas esgotados, seus livros de poemas enfim voltam às prateleiras, reunidos em um único volume. Poesia inclui ainda uma seleção de poemas esparsos, do acervo do Instituto Moreira Salles, e uma amostra do Paulo Mendes Campos tradutor.
Eis aqui a produção poética de um dos nossos mais fascinantes escritores, que se dedicou a observar a vida cotidiana em suas variadas dimensões — com bossa e leveza, mas também com gravidade. "Não sabia que o tempo cava na face/ Um caminho escuro, onde a formiga passe/ Lutando com a folha", diz o poema "Sentimento do tempo". E conclui: "O tempo é meu disfarce".

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Paulo Mendes Campos foi uma das vozes que revolucionaram a crônica brasileira. O que nem todos sabem, porém, é que o autor de O amor acaba foi também poeta de primeira estirpe.

Equilibrada entre a erudição e a coloquialidade, a obra de Paulo Mendes Campos traz como marca o estilo lírico, elegante, bem-humorado e contemplativo, capaz de encantar todos os leitores, dos mais jovens aos mais cultivados. Os gêneros literários parecem se confundir na produção do escritor mineiro: sua crônica é contaminada pela poesia e sua poesia é permeada pela crônica.
Há décadas esgotados, seus livros de poemas enfim voltam às prateleiras, reunidos em um único volume. Poesia inclui ainda uma seleção de poemas esparsos, do acervo do Instituto Moreira Salles, e uma amostra do Paulo Mendes Campos tradutor.
Eis aqui a produção poética de um dos nossos mais fascinantes escritores, que se dedicou a observar a vida cotidiana em suas variadas dimensões — com bossa e leveza, mas também com gravidade. "Não sabia que o tempo cava na face/ Um caminho escuro, onde a formiga passe/ Lutando com a folha", diz o poema "Sentimento do tempo". E conclui: "O tempo é meu disfarce".


Product Details

ISBN-13: 9786557827819
Publisher: Companhia das Letras
Publication date: 01/23/2023
Sold by: Bookwire
Format: eBook
Pages: 512
File size: 3 MB
Language: Portuguese

About the Author

PAULO MENDES CAMPOS nasceu em Belo Horizonte (MG), em 1922. Estudou — sem jamais se formar — odontologia, direito e veterinária. Eram as letras que o seduziam. Em 1951, já estabelecido no Rio de Janeiro, publicou a seleção de poemas A palavra escrita, seu livro de estreia. Traduziu e adaptou grandes clássicos da literatura universal, escreveu ensaios, perfis e reportagens — além de marcar o cenário cultural com suas crônicas, hoje clássicos. Dele, a Companhia das Letras publicou Primeiras leituras, O amor acaba, O mais estranho dos países, Diário da Tarde e De um caderno cinzento. Faleceu em 1991, no Rio de Janeiro.

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