Sistemas reativos: Não confundir com sistemas radioativos

Sistemas reativos: Não confundir com sistemas radioativos

by Guilherme Virgs Moraes
Sistemas reativos: Não confundir com sistemas radioativos

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by Guilherme Virgs Moraes

eBook

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Overview

Com cada vez mais conexões, mais dados e usuários mais exigentes, manter a responsividade de um sistema de microsserviços tem se tornado uma tarefa dolorosa. Por sorte, isso não precisa ser assim. É para amenizar essa dor que existem os sistemas reativos. Sistemas criados como reativos são muito mais flexíveis, desacoplados e escaláveis, o que os torna mais fáceis para desenvolver e mais abertos a mudanças. Neste livro, Guilherme Moraes aborda a aplicação da perspectiva reativa no desenvolvimento para garantir que seus sistemas sejam mais resilientes, elásticos e responsivos. Você passará por conceitos complexos da Arquitetura de Software e sistemas distribuídos, mas em uma aprendizagem envolvente com doses cavalares de humor e descontração, estabelecendo relações práticas com muito do que você já faz em seu dia a dia. E, meio sem perceber, você ampliará sua perspectiva sobre software e nunca mais reagirá da mesma maneira ao escutar a seguinte pergunta: "A gente já chegou?".

Product Details

ISBN-13: 9786586110838
Publisher: Casa do Código
Publication date: 09/10/2021
Sold by: Bookwire
Format: eBook
Pages: 338
File size: 20 MB
Note: This product may take a few minutes to download.
Language: Portuguese

About the Author

Nascido e criado em Fortaleza (CE) e também conhecido como a cintura mais solta do oeste, comecei a tentar programar com apenas 13 anos e hoje, orgulhosamente, digo que ainda estou na peleja. Quase 20 anos depois, virei bacharel em Ciências da Computação com ênfase em Engenharia de Software, especialista em Engenharia de Software Ágil e 32% mestre em Computação Aplicada que, pelo andar da carruagem, só devo concluir por volta de 2045. Tive também a oportunidade de trabalhar em empresas das quais me orgulho muito, como ThoughtWorks, iFood e Amazon Web Services (AWS) - Canadá e nas mais diversas áreas, como desenvolvimento web, internet das coisas, sistemas embarcados e até desenvolvimento de jogos. Dedico muito do meu tempo ao desenvolvimento de uma infinidade de projetos pessoais que podem ser conferidos em pagehub.me/virgs e github.com/virgs.

Table of Contents

Parte 1: A qualidade e o propósito 1 O bom e o ruim 1.1 O propósito do código 1.2 O código bom 1.3 Como ler o livro Parte 2: Mais uma vez microsserviços... 2 Afinal, o que são microsserviços? 2.1 Definição de microsserviços 2.2 Justificativa 2.3 Conclusão 3 Características dos microsserviços 3.1 Autonomia, autonomia, autonomia e compensação 3.2 Conclusão 4 Microsserviços e a Orientação a Objetos 4.1 Princípios de OO nos microsserviços 4.2 Princípios SOLID nos microsserviços 4.3 Conclusão Parte 3: Sistemas reativos 5 Um discurso de ódio à proatividade 5.1 Diga, não peça 5.2 Conclusão 6 A Reatividade diz "olar" 6.1 Propriedades reativas 6.2 Conclusão 7 Dificuldades da reatividade 7.1 Distribuição de dados 7.2 Desempenho reativo 7.3 Conversão à reatividade 7.4 Conclusão 8 Orientação a Objeto Orientada a Mensagens Reativas 8.1 Regras da OOOMR 8.2 Serviços | Objetos 8.3 E não é que funciona? 8.4 Resultado do experimento 8.5 Conclusão Parte 4: Orientação a Mensagens 9 Mensagens distribuídas 9.1 Conceito 9.2 Decomposição de mensagens 9.3 CQRS 9.4 Orientação a Mensagens vs Orientação a Eventos 9.5 Conclusão 10 Controle de vazão 10.1 Processamento em lote 10.2 Contrapressão 10.3 Conclusão 11 Mensagens poliglotas 11.1 Protocolos de comunicação 11.2 Fluxos poliglotas 11.3 Conclusão 12 Por que (de novo) REST/http? 12.1 Dando número aos bois 12.2 Por que http? 12.3 Por que não http? 12.4 Conclusão Parte 5: Elasticidade 13 Distribuição elástica 13.1 Química dos dados 13.2 Transações ACID 13.3 Transações BASE 13.4 Balanceamento ACID-BASE 13.5 Conclusão 14 Jogo de dados 14.1 Disputa de dados 14.2 Transações frustradas 14.3 Teorema CAP 14.4 Escalabilidade 14.5 Escalabilidade dinâmica 14.6 Técnicas de escalabilidade 14.7 Conclusão 15 Inconsistência distribuída 15.1 Erros de fluxos concorrentes 15.2 Princípio do Escritor Único 15.3 Lá e de volta outra vez: ACID 2.0 15.4 Conclusão 16 O inferno da consistência 16.1 O que é consistência 16.2 Consistência no mundo distribuído 16.3 Modelos de consistência 16.4 Conclusão Parte 6: Resiliência 17 Fluxos resilientes 17.1 Disponibilidade 17.2 Defeitos, erros e falhas 17.3 Padrões de resiliência 17.4 A resiliência corrói a robustez 17.5 Conclusão 18 Transações distribuídas 18.1 Uma jornada inesperada 18.2 Confirmação de duas fases (2PC) 18.3 SAGA 18.4 Conclusão 19 Coordenação de fluxos 19.1 Orquestração 19.2 Coreografia 19.3 Orquestração vs. coreografia 19.4 Abordagem híbrida 19.5 Conclusão 20 Observabilidade de sistemas 20.1 Observabilidade 20.2 Alertas 20.3 Pilares da observabilidade 20.4 Conclusão Parte 7: Responsividade 21 O negócio e a responsividade 21.1 Capacidade de resposta 21.2 Usuário vs. desenvolvedor 21.3 O propósito do sistema 21.4 Conclusão Parte 8: Considerações finais 22 Fim 23 Bibliografia
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